Ter relações sexuais com a ex-namorada não é tão prejudicial como dizem

Ter relações sexuais com a ex-namorada não é tão prejudicial como dizem

Amor e Sexo

Ter relações sexuais com a ex-namorada não é tão prejudicial como dizem

Estudo revela que sexo depois do final da relação não tem impacto negativo na recuperação emocional.

Artigo de Bruno Seruca

05-11-2018

Qualquer pessoa que passe pelo final de uma relação amorosa é avisada em relação aos comportamentos que vai ter nos momentos que se seguem ao desgosto amoroso. É nesta altura que surgem os alertas relacionados com as recaídas que se traduzem em relações sexuais entre o agora ex-casal. Existe a ideia de que esse tipo de sexo é o pior que antigos namorados podem fazer, especialmente pelo impacto negativo que terá na recuperação emocional de ambos. Mas afinal, tudo não passa de um mito. Quem o defende é a ciência.

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Um estudo, publicado no Archives of Sexual Behaviour, defende que o sexo entre pessoas que acabaram recentemente uma relação não tem necessariamente um impacto negativo na recuperação de ambos, tal como não é impeditivo para que ambos sigam com as suas vidas. O trabalho foi desenvolvido pela Universidade de Detroit, Estados Unidos da América, e foi dividido em dois estudos diferentes.

O estudo revela que as relações sexuais entre ex-namorados deixam as pessoas mais positivas

No primeiro, foram estudadas 113 pessoas que tinham terminado relações recentemente. A quem foi questionado se mantinham contacto físico com os antigos companheiros e quais as consequências emocionais desse contacto. No segundo, os participantes foram convidados a partilhar se mantinham relações sexuais com os ex e se ainda existia uma ligação emocional dois meses depois da separação.

A conclusão foi a de que as relações sexuais com os ex depois do final da relação não têm um impacto negativo na recuperação emocional das pessoas. Concluíram ainda que o sexo entre o ex-casal não deixa as pessoas mais angustiadas. Pelo contrário, sentem-se mais positivas em relação à vida. “Este estudo sugere que as preocupações sociais em relação à tentativa de ter relações sexuais com um ex podem não ser justificadas”, explica Stephanie Spielmann, a principal autora do trabalho.

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Artigo de
Bruno Seruca

05-11-2018



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