Sexo oral é o preliminar eleito pelos portugueses

Sexo oral é o preliminar eleito pelos portugueses

Amor e Sexo

Sexo oral é o preliminar eleito pelos portugueses

Inquérito realizado pelo Eros Porto – Salão Erótico revela que 58% dos portugueses prefere sexo oral como preliminar.

Artigo de Equipa Paraeles

05-03-2018

Segundo inquérito realizado pelo Eros Porto – Salão Erótico 58% dos portugueses prefere sexo oral como preliminar. O sexo oral é o preliminar preferido de 58% dos portugueses. Seguindo-se os beijos, toques e carícias (34%), revelaram os resultados de um inquérito sobre o comportamento sexual, promovido pelo Eros Porto – Salão Erótico do Porto, que se realiza de 8 a 11 de março, na Exponor. O mesmo estudo salienta ainda que 48% dos portugueses faz sexo duas a três vezes por semana. E mais de 65% revela já ter feito sexo anal.

Analisar o comportamento de homens e mulheres em relação ao sexo, dificuldades afetivas, disfunções, fantasias e vida amorosa foi o objetivo do inquérito sobre o comportamento sexual dos portugueses, levado a cabo pelo Eros Porto e conduzido por Aline Castelo Branco, investigadora e sexóloga. Mais de 1500 pessoas responderam online às 20 questões do questionário sobre diferentes aspetos da vida sexual e afetiva.

 

 

De acordo com os resultados, divulgados durante a apresentação da 11ª edição do Salão Erótico do Porto, o sexo oral é o preliminar preferido. Os inquiridos justificaram a escolha pelo «enorme prazer» que proporciona. Os beijos, toques e carícias são eleitos por 34,4% dos inquiridos e apenas 4,8% opta pela masturbação antes do sexo. No que se refere à frequência das relações sexuais, cerca de metade dos que responderam ao inquérito pratica duas a três vezes por semana. 17,6% apenas uma vez e 8% está sem sexo há pelo menos um ano. Observa-se também uma maior abertura a outras práticas, sendo que mais de 65% já fez sexo anal e apenas 28,4% nunca experimentou.

 

Metade dos inquiridos diz ter relações sexuais duas a três vezes por semana.

 

O Eros Porto divulgou outros hábitos sexuais da população, como a sua visão sobre o seu conhecimento na área. 40% dos que responderam ao inquérito referiram considera-se extrovertidos na cama e 20,4% afirmou que gostava de de aprender mais sobre sexo. No entanto, quando chega a hora da intimidade, há vários medos a ultrapassar. Metade tem medo de não satisfazer o (a) parceiro (a), 14% tem medo de chegar ao clímax cedo de mais e pouco mais de 13% revela insegurança por não conseguir acompanhar o ritmo do (a) companheiro (a). Sobre o que é mais importante na relação sexual, quase 40% refere a necessidade de ter a mente aberta, sendo que cerca de 30% arriscaria fazer sexo a três para inovar e 22% recorreria a brinquedos eróticos.

 

 

Apesar de quase 40% mencionar que está tudo bem na relação atual, cerca de 20% referiu a falta de sexo como principal problema sexual a afetar o relacionamento. Para melhorar a relação afetiva, cerca de metade elege a conversa com o (a) parceiro (a), 11,6% não faz nada, preferindo concentrar-se no trabalho, e 10,4% compra brinquedos eróticos. Finalmente, os portugueses parecem cada vez mais fiéis à sua cara-metade. 48% refere nunca ter traído e 18,4% diz mesmo que quando se ama não se trai.

Texto: Cynthia Valente (Win Porto)

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Artigo de
Equipa Paraeles

05-03-2018



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