No verão, a grande maioria dos casais aproveita para tirar umas férias. O calor traz consigo uma necessidade de utilizar vestuário mais leve, o que leva ao aumento do desejo sexual. Por vezes surge a tentadora ideia de fazer sexo na água recorrendo a piscinas, mar ou jacuzzi, no entanto, será uma boa prática? Se está a tentar convencer a sua companheira a fazê-lo, conheça os problemas que podem afetar diretamente a sua parceira e, consequentemente, o casal.
Joana Amaral Dias, das fotos ousadas às comparações com Maria Leal. Veja o vídeo:
A água do mar, rio ou lagos contém bactérias que vão ser introduzidas dentro da vagina durante o sexo. Já as piscinas e jacuzzis, para além das bactérias, têm os químicos associados ao cloro. De acordo com especialistas, isto pode provocar micro lágrimas na membrana mucosa da vagina, ou seja, aumenta o risco de infeção.
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Para além disso e, ao contrário do que se pensa, a água prejudica a lubrificação. De facto, a água “lava” a lubrificação produzida pelo corpo durante o ato sexual, secando o orgão genital. Isto leva a um aumento de fricção durante o sexo. Segundo os especialistas, aumenta o risco de infeções, mesmo que o ato aconteça dentro de água potável. Por fim, os preservativos também são pouco eficazes na água. Com a fricção extra podem acabar por romper.
Sexo na água? Opte pelo chuveiro
Caso pretenda “fugir” ao calor durante o momento íntimo, o Paraeles elaborou uma lista de dicas para melhorar o ato sexual no calor. Pode sempre recorrer a um chuveiro, uma boa opção caso queira incluir água durante o sexo. Deste modo, pode reduzir a fricção que, por sua vez, reduz o risco de infeções. Atreva-se.