A importância do sexo, principalmente quando traz sofrimento pessoal

A importância do sexo, principalmente quando traz sofrimento pessoal

Amor e Sexo

A importância do sexo, principalmente quando traz sofrimento pessoal

De acordo com a investigação, angústia para as mulheres pode significar qualquer tipo de descontentamento emocional, seja infelicidade, stress, etc.

Artigo de Equipa Paraeles

23-05-2021

O sexo é das melhores coisas que a vida tem, mas também pode ser um grande problema e com um impacto bastante acentuado na qualidade vida de uma pessoa, quando levanta questões que colocam em causa o bem-estar do ser humano e a sua felicidade e harmonia. Pegando nisto, saiba que mais de metade das mulheres que concordaram em participar num estudo afirma ter algum tipo de sofrimento pessoal relacionado com a vida sexual.

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O sexo é cada vez menos uma prioridade para os casais

Estas conclusões resultaram de um estudo publicado na publicação Fertility and Sterility. De acordo com a investigação, angústia para as mulheres pode significar qualquer tipo de descontentamento emocional, seja infelicidade, stress ou constrangimento. Susan Davis, professora da Universidade Monash, e a sua equipa estudaram o bem-estar sexual de 7 mil mulheres. As idades compreendidas eram entre os 18 e 39 anos. Os investigadores descobriram que uma em cada cinco tem pelo menos uma disfunção sexual feminina. “Supõe-se que o bem-estar sexual só se torne um problema quando uma mulher for mais velha”, disse ao New York Post.

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São vários os estudos que apontam que os casais fazem cada vez menos sexo. Seja porque se trabalha durante cada vez mais horas. Ou porque há filhos. Ou então porque a relação está em crise. Agora, outra investigação aponta mais uma razão para a atividade sexual andar a diminuir. Investigadores da Universidade do Delaware avançam que os casais confessaram que ver séries televisivas começou a ser a melhor forma de passar momentos a dois.

O estudo envolveu mais de quatro milhões de indivíduos

O estudo envolveu mais de quatro milhões de indivíduos, de 80 países e cinco continentes. “Descobrimos que a propriedade da televisão está associada a uma redução de aproximadamente 6% na probabilidade de ter tido relações na semana passada”, pode ler-se no resumo do estudo Does Television Kill Your Sex Life? Microeconometric Evidence from 80 Countries (A televisão mata a sua vida sexual? Evidência Microeconométrica de 80 países, em português), dirigido por Adrieene Lucas, da área do negócio e da Economia da University of Delaware, e Nicholas Wilson, do departamento de Economia de Reed College.  Os investigadores do estudo norte-americano criticam ainda o uso excessivo de aparelhos como os smartphones. Estes, mais a televisão, podem vir a ser “o verdadeiro assassino da vida sexual” dos cidadãos.

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Artigo de
Equipa Paraeles

23-05-2021



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