Crónica: Primeira sessão de sexo com o meu marido

Crónica: Primeira sessão de sexo com o meu marido

Amor e Sexo

Crónica: Primeira sessão de sexo com o meu marido

Deixo-vos hoje um excerto do volume 2 do Crónicas  do Meu Outro Eu, no qual conto como conheci o Jorge, o homem que viria a ser o meu marido e com quem estou casada há cerca de 15 anos.

Artigo de Equipa Paraeles

23-06-2017

Deixo-vos hoje um excerto do volume 2 do Crónicas  do Meu Outro Eu, no qual conto como conheci o Jorge, o homem que viria a ser o meu marido e com quem estou casada há cerca de 15 anos. O texto relata o primeiro encontro a sós com ele e a nossa primeira experiência sexual “completa” (já tínhamos tido uma experiência erótica num jogo a 4 com um casal amigo, mas sem penetração… quem quiser pode conhecer toda a história no ebook).

Tinha acabado de me levantar, quando recebi um sms do Jorge. Convidava-me para almoçar e eu achei que o dia começava muito bem. Respondi-lhe que sim e ele ficou de passar pelo escritório para me apanhar ao fim da manhã. Escolhi um vestido leve e uma lingerie vermelha e fui para o emprego feliz. Estavam a ser uns dias bem intensos e saber que ia estar com o Jorge provocava-me uma sensação estranhamente agradável!  Eram 12:30h quando ele entrou no gabinete onde eu estava.

– Olá! Estás pronta?
– Olá! Isso é que é pontualidade!
– Já estou lá fora há quinze minutos. Cheguei mais cedo pois estava impaciente para te ver!
– Uau! Até fico sem saber o que dizer!
– Então diz-me quando começas a trabalhar à tarde.
– Bom, tenho de estar aqui às duas e meia!
– Vamos então, temos duas horas não podemos perder tempo!
A frase dele causou-me um arrepio inexplicável. Agarrei na mala e saímos. Ele tinha o carro estacionado à porta da empresa.
– Já tens o carro arranjado?
– Não, pedi-o a um amigo! Assim chegamos mais depressa!
Ele estava, de facto, muito apressado! Entrei a viatura arrancou.
– E onde vamos almoçar?
– A minha casa!
Pensei que tinha ouvido mal e olhei-o. Ele desviou o olhar da estrada e fitou-me.
– Vamos almoçar a minha casa! Pode ser?
Aquilo era inesperado…
– Bom, acho que sim!
– Ótimo!

Mantivemo-nos em silêncio durante a viagem. Havia como que uma tensão elétrica no ar.
Quando o carro parou num semáforo vermelho, ele colocou a mão na minha perna. Estremeci ao sentir o calor que passou pelo leve tecido do vestido e me beijou a pele.

– Sabes… – disse-me olhando em frente – tenho passado todas as horas desde que me deixaste à noite à porta de casa a pensar em ti.
A sua frase foi acompanhada por uma carícia da mão que subiu pela minha perna e me tocou a coxa. O seu movimento fez subir o tecido do vestido e a mão dele desceu de novo, tocando-me a pele nua. Mantinha-me em silêncio e não tentei parar aquelas carícias. Ele percebeu que não havia resistência e mergulhou a mão por entre as coxas, explorando-as por baixo do vestido. Olhei pela janela para ver se algum condutor estava por perto e se apercebia.

– Vou levar-te para minha casa e vou despir-te! Preciso de te ter!
Tudo aquilo estava a causar-me uma excitação crescente. O semáforo passou a verde e ele retirou a mão da minha perna. Fiz um gesto para baixar a saia que revelava uma parte significativa das minhas coxas, mas ele pediu-me.
– Não baixes o vestido. Toca-te!…
– O quê?
– Toca-te!… Mete a mão dentro das cuecas e toca-te…
Íamos pelo meio da cidade e o pedido dele se, por um lado, podia levar a que fosse ser vista por condutores que se cruzassem connosco, por outro excitava-me. Ajeitei-me no banco do carro e meti a mão por baixo do vestido.
– Puxa o vestido para cima para que eu veja…
Obedeci e arregacei o vestido, expondo a totalidade das coxas. Coloquei a mão sobre a cueca e toquei-me. Depois, os meus dedos deslizaram para dentro do tecido e procuraram-me o sexo. Ele ia conduzindo e olhando para os meus gestos. A situação despoletara a adrenalina de estar a masturbar-me assim, em plena cidade de Lisboa, enquanto outros carros passavam por nós.
– Sabe bem? – perguntou.
– Sabe…
– Estamos quase a chegar!
Dois minutos depois ele estacionava o carro à porta do prédio. Eu retirei a mão e ele agarrou-a. Conduziu-a à boca e chupou-me o dedo que estivera entretido a acariciar-me.
– Sabes bem! Apetece-me chupar-te o sexo e beber-te toda. Queres?
Uau… ele estava a deixar-me em brasa.
– Quero…
– Então vamos subir.

Ele vivia no 5º andar. Entrámos no elevador e, mal as portas se fecharam, abraçou-me pela cintura e puxou-me contra o seu corpo. Como que impelidos por um íman os nossos lábios chocaram num beijo animalesco. Eu estava muito excitada, desejava-o, e saber que ele também me desejava intensamente tornava o ambiente digno da cratera de um vulcão em ebulição. Encostei-me à parede do elevador, e o seu corpo esmagou-me. Estava presa e senti as mãos dele puxarem-me a parte de baixo do vestido para cima, descobrindo-me as coxas. Ainda pensei que era perigoso, pois o elevador podia parar a meio da viagem e entrar alguém, mas quando uma mão deslizou para a junção das minhas pernas, esse pensamento desfez-se em estilhaços.

– Vais ser o meu almoço! – disse-me enquanto a sua boca me sugava o lóbulo da orelha.
Com um solavanco suave, o elevador parou. Tínhamos chegado ao 5º andar. Tentámos recompor-nos, não fosse estar alguém do lado de lá da porta que se abriu num movimento deslizante. Felizmente, o hall que dava acesso aos apartamentos estava deserto. Mirei-me ao espelho do elevador… era evidente o estado afogueado do meu rosto, como se tivesse subido as escadas dos cinco pisos a correr. E ele estava também com um olhar brilhante, esfomeado! Se nos cruzássemos com alguém minimamente perspicaz, seria facilmente percetível a tensão sexual que andava por ali.

O Jorge abriu a porta de casa e desviou-se para eu entrar. Entrei para um pequeno hall e ele indicou-me uma porta em frente. Dirigi-me até ela e entrei numa ampla sala, decorada com mobiliário clássico. Mas pouco tempo tive para poder observar os detalhes pois fui agarrada por trás e empurrada em direção ao sofá verde que ocupava um dos cantos da divisão.

Manteve-me de pé, colado à parte de trás do meu corpo. As suas mãos percorriam-me a barriga, o ventre, e subiram para os seios. A sua boca beijava-me o pescoço e eu abandonei-me às suas carícias. O vestido era apertado à frente por um conjunto de botões e ele começou a desapertá-los. Sentia o volume do seu sexo que pressionava o meu rabo e meneei as ancas roçando-me naquele pau duro. Rapidamente todos os botões ficaram desapertados e ele afastou-se um pouco para conseguir despir-me o vestido, que caiu aos meus pés.

– Deita-te no sofá! – pediu-me.
Despi os sapatos e obedeci. Estava apenas com o conjunto de lingerie e ele puxou a cuequinha para baixo, tirando-a.
– Quero que te venhas na minha boca!
Sem que eu respondesse, afastou-me as pernas e a sua boca colou-se ao meu sexo. Senti a língua quente entrar e ele começou a sugar-me. A sucção provocou-me um enorme prazer e eu ajeitei-me de forma a facilitar-lhe a tarefa. Percebi então que tudo o que acontecera desde que ele me fora buscar ao emprego me tinha incendiado por dentro e tive um dos orgasmos mais rápidos de que me lembro.
– Bolas! Vou-me vir depressa! – avisei-o.
Poucos segundos depois explodi na sua boca. A intensidade com que me vim fez-me gemer em voz alta. Agarrei-lhe a nuca e empurrei-a contra mim, para que a sua boca, a sua língua, se colassem e me penetrassem o mais fundo possível.
– Tão bom… – acabei por dizer quando o prazer se começou a esvair.
Ele afastou-se de mim. Olhei-o enquanto se despia. Os seus gestos eram rápidos e quando baixou as cuecas pretas um sexo generoso surgiu perante os meus olhos. Estava num elevado estado de excitação e eu ansiei por tê-lo dentro de mim. Dirigiu-se a uma gaveta do móvel e retirou de lá um preservativo. Rasgou-o e colocou-o no pénis.
– Anda!…
Levantei-me e fui ter com ele. Conduziu-me à janela da sala. Abriu as cortinas.
– Vou penetrar-te aqui, contigo à janela!
Olhei em frente. Havia outros prédios nas proximidades, e era possível que alguém que estivesse nesses prédios pudesse ver o que se passava ali. Eu estava apenas com o soutien vestido e ele pediu-me para não o despir.
– Abre a janela!
Obedeci, sentindo o ar do exterior roçar-me a pele.
– Agora vais inclinar-te para ficares apoiada no parapeito. Quem te vir, vai poder observar uma bela mulher em soutien à janela!
A minha veia exibicionista estava a ser provocada e a gostar! Apoiei os cotovelos no parapeito e empinei o rabo. Ele afastou-me as pernas e senti-o encostar-se a mim. A ponta do seu pénis duro tocou-me os lábios inchados do meu sexo.
– Vou-te possuir assim, e vou ver se vais gozar outra vez.
Com um impulso seco, enterrou o rolo ereto dentro de mim. Senti-o deslizar sem resistência, de tão lubrificada que estava.
– Huummm … – gemi ao sentir-me preenchida.
– Achas que vais gozar de novo? Se alguém estiver neste momento a espreitar numa das janelas em frente, e a comer-te com os olhos, irá gostar de ver a tua cara quanto te vieres!

Ele estava a provocar-me, percebia que eu estava excitada com aquela situação. Senti-o fazer movimentos lentos de vaivém, entrando e saindo sem pressas. Apetecia-me que ele acelerasse, tentei movimentar as ancas para acompanhar os seus gestos mas ele agarrou-me pela cintura a prendeu-me para que eu não me mexesse.

– Quero-te quieta. Não quero vir-me depressa…
Os seus movimentos misturavam o prazer com o desejo de que acelerasse. Eu sabia o quanto podia ser eficaz aquele tipo de tortura, também eu já a fizera, nomeadamente com os meus primos gémeos, mas agora os papéis invertiam-se e era eu a “sofrer” com a situação!
– Sabes… – disse-me ele enquanto mantinha o ritmo enervantemente lento – se eu te fizer vir vou esperar que grites, que gemas, e que alguém na rua perceba que te estás a vir!
Contraí os músculos do sexo, ele sentiu.
– Mas tu vais gozar primeiro! – desafiei-o.

 

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Artigo de
Equipa Paraeles

23-06-2017



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