O sexo por si só já é um tema tabu. Ainda que essa tendência tenha diminuído nos último anos, mas o que dizer então, mais especificamente, do sexo anal? O tabu cresce exponencialmente, mas, segundo um estudo publicado na “Journal of Adolescent Health”, é uma prática cada vez mais comum.
A conclusão dos investigadores é que atualmente os jovens adultos e adolescente enveredam por uma maior diversidade em termos de relações sexuais do que há 20 anos. Os dados do estudo referem que em 2018 a percentagem de pessoas que praticou relações sexuais vaginais, orais e anais foi mais do dobro do que entre 1990 e 2012.
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1 em cada 4 faz sexo anal
Mais especificamente sobre o sexo anal, os investigadores fazem um outro termo de comparação que demonstra claramente uma nova tendência. Se em 1990 e 1991 havia 1 homem/mulher em cada 10 a praticar sexo anal, entre 2010 e 2012 esses números situavam-se já em 1 em cada 4.
O estudo também refere que a prática do sexo anal começa cada vez mais cedo. É na faixa etária dos 16-19 anos que se tem registado, nos últimos anos, um maior aumento de praticantes.
“Apesar de haver uma ligeira diminuição da prática do sexo vaginal, ao que parece, o sexo anal e oral não estão a substituir o sexo vaginal. Estão antes a ‘juntar-se’ às relações sexuais”, explicam os investigadores.
Para este estudo, os investigadores analisaram os dados de mais de 45 mil entrevistas de três estudos feitos a residentes britânicos com idades compreendidas entre os 16 e 24 anos.
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