E se o ponto G não passasse de um mito? Muito se escreve sobre este “botão mágico” do corpo da mulher que lhe permite chegar quase de forma automática ao orgasmo, mas a sensação que fica muitas vezes é que, na verdade, pouco se sabe sobre ele. Um estudo recente vai mais longe e diz mesmo que o ponto G não existe. Um estudo da Universidade de Rutgers, em Nova Jersey, nos Estados Unidos da América, concluiu que o ponto G feminino “não passa de um mito”. Diz que não se trata de um ponto, mas sim numa “distribuição de nervos”. Para chegar a esta conclusão foram acompanhados os orgasmos de 17 mulheres de meia idade.
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O mito sexual que dá dores de cabeça aos homens
“Não existe. Nunca se pode pensar na sexualidade como sendo um botão de elevador ou o interruptor de electricidade. Não é um aspeto único, mas sim uma conjugação, de todas as terminações nervosas”, explica Barry Komisaruk, responsável pelo estudo, em declarações ao The Sun. Esta não é uma opinião isolada. Recentemente, um outro estudo, este feito na Turquia, teve uma conclusão semelhante. Segundo os responsáveis por esta investigação, as provas da existência do ponto G feminino são “fracas e insuficientes”.