Nunca são demais os alertas para sexo protegido. Até porque estamos a falar de uma das formas mais eficazes (98%) de evitar uma gravidez indesejada ou de contrair uma doença sexualmente transmissível. É por isto que deve existir sempre um preservativo à mão. Ou melhor, mais do que um. É que afinal um preservativo pode não ser suficiente durante uma relação sexual.
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Quem o defende é um médico. Que alerta para o efeito prejudicial que o atrito prolongado tem no material ultrafino de que os preservativos são feitos. O que faz com que seja recomendado que mude de preservativo a cada 30 minutos de sexo. “Provavelmente, enquadra-se na categoria de um bom problema. Se estiver a fazer isso [sexo] durante meia hora e não estiver pronto para parar, troque o preservativo”, explica Neel Patel em conversa com a Lloyd Pharmacy.
Outras informações a ter em mente
Ainda assim, o médico salienta que não estamos perante uma regra matemática. Pois tudo depende do “quão vigorosa é a relação sexual”. Neel Patel salienta que deixa o julgamento para cada casal, mas que deve existir a consciência de que o preservativo pode romper a qualquer momento. Os profissionais de saúde alertam ainda para a mudança de preservativo quando se muda de tipo de sexo: oral, vaginal e anal. De modo a que evite a transferência de bactérias ou infeções. E há mais a ter em conta. Caso perca a ereção durante o uso do preservativo também deverá mudá-lo pois pode perder a eficácia.
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