Estudo revela que coronavírus não mudou desejo de trair e levanta questão sobre quem mais trai

Estudo revela que coronavírus não mudou desejo de trair e levanta questão sobre quem mais trai

Amor e Sexo

Estudo revela que coronavírus não mudou desejo de trair e levanta questão sobre quem mais trai

Novo estudo mostra que pandemia de coronavírus não teve qualquer impacto na redução do desejo de ter um caso extraconjugal.

Artigo de Bruno Seruca

23-03-2021

A pandemia de coronavírus deu origem a diversos momentos de isolamento, com os casais a ficarem fechados em casa. Algo que levou a que se comentasse que as traições iriam diminuir. Agora, um estudo do Ashley Madison, site especializado em encontros extraconjugais, revela que afinal não é bem assim.

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Salienta o trabalho que não se verificou qualquer mudança na vontade de trair. Sendo que há um dado a realçar. 65% das pessoas inquiridas revelou que passou a ser mais criteriosa na escolha de novas parceiras extraconjugais. É realçado ainda que muitos são aqueles que têm tirado proveito de trocas de mensagens e conversas através da Internet. Ainda assim, existem outros dados que merecem destaque. Muitos são aqueles que olham para a traição como uma forma de manter o casamento ou mesmo de cuidado pessoal. Sendo que apenas 1% dos inquiridos admite vir a terminar a relação.

Tédio é o principal motivo para querer conhecer alguém

O estudo realizado pelo Ashley Madison levanta ainda outra questão. Afinal, quem trai mais? Serão os homens ou as mulheres? Olhando para os números, verifica-se um crescimento muito maior de utilizadores do sexo feminino. No que ao Brasil diz respeito, há mesmo uma presença de 2,2 mulheres para cada homem. E não se trata de um fenómeno exclusivo do país. Na Colômbia a diferença é de 2,8 para cada homem. Já na França é de 2,5. O Ashley Madison conta já com 70 milhões de utilizadores em todo o mundo, número que tem vindo a crescer com a pandemia.

O trabalho revela também que, durante a pandemia, as pessoas olham para o tédio como o principal motivo (49%) para querer conhecer alguém. Segue-se o isolamento e solidão (30%) e frustração e raiva (29%). Preocupação e medo e ansiedade e sobrecarga ficaram empatados com uma percentagem de 24%.

Fotos: Shutterstock

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Artigo de
Bruno Seruca

23-03-2021



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