Esta dieta pode ajudar a melhorar o sexo entre o casal

Esta dieta pode ajudar a melhorar o sexo entre o casal

Amor e Sexo

Esta dieta pode ajudar a melhorar o sexo entre o casal

Esta foi uma das muitas conclusões do polémico documentário Game Changer, da Netflix, que, entre outros, contou com a participação de Lewis Hamilton.

Artigo de Hugo Mesquita

16-06-2020

As vantagens de adotar uma dieta vegan são há muito discutidas e motivo de grandes discussões e até de algumas  polémicas. O documentário da Netflix Game Changer, lançado no final de 2019, é um excelente exemplo disso mesmo. Resumidamente, o documentário defende que os atletas não precisam de consumir alimentos de origem animal para melhorar as suas performances. Essa melhoria não é só visível no desempenho físico, mas também no sexual.

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Ao longo de toda a narrativa, com a participação de várias estrelas do desporto como Lewis Hamilton, Scott Jurek ou o ator Arnold Schwarzenegger, são demonstrados alguns dados que asseguram que pessoas que não consomem nada de origem animal têm condições de se destacar em modalidades desportivas de alto desempenho. Pelo meio, é dito que a performance sexual também melhora com esta dieta.

Veja o vídeo:

Dieta vegan melhora a ereção

O documentário foca-se num estudo com três jogadores da NFL e compara os efeitos de uma refeição com carne e outra vegan. Durante duas noites, o urologista Aaron Spitz monitorizou o sono dos atletas e colocou-lhes dois anéis eletrónicos nos genitais. O objetivo era medir a frequência e o tempo de duração das ereções. As diferenças notadas são surpreendentes. No documentário é frisado que que os homens que consomem mais carne vermelha têm ereções mais curtas. Mas vamos a números.

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Os investigadores descobriram que na noite em que consumiram uma refeição vegetariana, os homens tinham ereções mais longas e a firmeza do pénis aumentou em 13,5%. Um dos jogadores teve um aumento de 9% no perímetro da ereção, com uma frequência e tempo que alcançaram os 303%. Um outro apresentou 8% de ereção e uma frequência de 500%. Já o terceiro chegou até aos 13% e a frequência aumentou para 312%.

Os números impressionam, mas vale lembrar que este estudo foi altamente criticado pela comunidade científica. Isto porque os dados apresentados não foram cientificamente validados e a experiência foi realizada com uma amostra muito pequena de apenas três voluntários.

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Artigo de
Hugo Mesquita

16-06-2020



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