Companhia aérea cria regra para roupa interior das hospedeiras de bordo

Uma companhia aérea está nas bocas do mundo devido a um memorando de duas páginas enviado aos trabalhadores. Em destaque está uma regra que diz respeito à roupa interior das hospedeiras de bordo. O documento da Delta Air Lines, uma das principais companhias dos Estados Unidos da América, partilhado pelo New York Post, aborda aquilo a que se referem como requisitos de aparência.

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No memorando, a companhia aérea explica como é que os funcionários, e futuras contratações, se devem apresentar. Algo que se aplica ao momento da entrevista, ao período de formação e também ao longo da carreira. Fala-se sobre cabelos, joias e roupas. E também sobre a roupa interior das hospedeiras de bordo. Ficando claro que as peças devem ser “adequadas” e que as mesmas “não devem ser visíveis”. Um porta-voz da Delta Air Lines explica ao Daily Mail que o objetivo é tornar as diretrizes “mais específicas”. Falando mesmo num encorajamento para que as pessoas se “vistam para o sucesso”.

Só uma cor de cabelo

Defende a empresa que os funcionários são o rosto da companhia aérea e que a experiência dos clientes começa no momento em que as hospedeiras de bordo vestem a farda. É ainda defendido que as mulheres tenham apenas uma cor de cabelo, sem reflexos fortes ou tons artificiais. Caso seja mais comprido do que os ombros, deverá ser apanhado com um rabo de cavalo. Tal como o cabelo, também as unhas só devem ter uma cor. Sendo que cores neon e enfeites estão proibidos.

Tatuagens escondidas

Já as tatuagens devem estar escondidas. O único piercing que pode estar visível é no nariz. E só pode ser um. Vestidos e saias não podem ser mais curtos do que a altura do joelho. Calçado desportivo está fora de hipótese. Já os homens têm de usar gravata com camisas de colarinho abotoado. No dia da entrevista é proibido dizer palavrões, mascar pastilha elástica e usar telefones ou fones de ouvido. Apesar de tudo isto, o foco está a ser dado à roupa interior das hospedeiras de bordo.