O sexo está cada vez mais ligado a uma tentativa de busca pelo prazer, tanto pelas mulheres como pelos homens. No entanto, existem outros motivos que, não sendo tão falados, são tão ou mais importantes. Do ponto de vista da saúde, o ato sexual é bastante benéfico. Manter uma vida amorosa ativa traz, de facto, inúmeras vantagens. Exemplo disso é a a redução do risco de morte após ataques cardíacos.
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O Colégio Universitário de Londres realizou um estudo que comprova esta afirmação. Para tal, recorreram a 1120 pessoas de ambos os sexos que tiveram ataques cardíacos até aos 65 anos. Num intervalo de tempo de 22 anos após o problema de saúde, o estudo mencionou que morreram 524 pessoas.
Michelle Sander, a modelo brasileira que é a solteira mais desejada de Itália. Veja o vídeo:
Quanto mais sexo fizer, maior é a probabilidade de prevenir ataques cardíacos
Esta investigação permitiu chegar à conclusão de que as pessoas com as vidas sexuais ativas têm uma menor probabilidade de morrer nos anos seguintes a um ataque cardíaco. De facto, decidiram comparar as pessoas que não fizeram sexo uma única vez no ano anterior ao problema cardiovascular, com as que fazem sexo com algum tipo de regularidade.
Assim, quem pratica o ato sexual mais do que uma vez por semana tem 27% menos probabilidade de morrer no período em análise, ou seja, nos 22 anos seguintes. Esta probabilidade desce para os 12% para quem faz sexo uma ver por semana.
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Por fim, os indivíduos que têm relações sexuais com ainda menos frequência têm apenas 8% menos de probabilidade de morrer face a quem não fez sexo nenhuma vez antes do problema cardíaco. Estes valores não são de estranhar já que durante uma relação sexual há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial, ou seja, é uma boa forma de preservar as artérias.
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