Falar de sexo nem sempre é fácil. Quer seja porque ainda é um tema tabu para muitas pessoas, ou porque as respostas podem ser todas diferentes. Até porque a sexualidade não é uma equação matemática com um único resultado. De orgasmos a beijos, passando por preliminares, muitas pessoas vão responder de forma diferente quando lhes perguntarem o que sentem nesses momentos. O sexo anal não foge à regra, e 7 mulheres revelaram à Cosmopolitan norte-americana aquilo que sentem durante o sexo anal.
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Sem qualquer receio ou vergonha, este grupo de mulheres abriu as portas da intimidade, falando sobre as relações sexuais. “Durante o sexo anal parece que alguém está a estimular cada zona erógena do meu corpo. É como tentar espremer o seu melhor hidratante e conseguir um esguicho satisfatório, perfeito o suficiente para cobrir o rosto e pescoço”, revela Aliza, de 22 anos.
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“É como se tivesse que fazer cocó, mas de uma maneira que sabe bem. Gostava de encontrar palavras diferentes, mas é isto, a sério”, conta Gabrielle, de 26 anos. Também Sabrina, de 28 anos, é fã de sexo anal. “Adoro. É como se estivéssemos a fazer algo quente e inesperado, e a sensação de ter um pénis ali, e um dedo ou um vibrador na vagina é como uma superestimulação maluca no bom sentido. Mas é necessário muito lubrificante”, refere.
“O sexo anal foi desconfortável para mim na primeira vez – no limite do doloroso – por isso, e honestamente, só o fiz uma vez. Porque posso ter um orgasmo vaginal, embora adora que o meu clitóris seja estimulado, sinto que não tenho nenhum uso para um pénis no meu rabo quando não me irá dar prazer”, explica Tina, de 30. “O sexo anal parece como se tivesse que fazer cocó. É difícil abraçá-lo totalmente, mas de vez em quando gosto”, conta Annie, de 27 anos.
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“Depois de gostar, parece uma sensação quente, profunda e quase primal. Os meus orgasmos clitorianos são definitivamente mais intensos com a estimulação anal”, partilha Amber, de 27 anos. “A minha namorada penetra-me ocasionalmente com um strap-on e é sempre divertido para nós. Parece uma maneira quente de mexer com a dinâmica do controlo”, conclui Lara, de 26 anos.