As coelhinhas mais emblemáticas da Playboy

As coelhinhas mais emblemáticas da Playboy

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As coelhinhas mais emblemáticas da Playboy

A recusa de um aumento de cinco dólares no ordenado levou à criação da Playboy, revista que veio mudar o universo masculino.

Artigo de Bruno Seruca

19-02-2018

Hugh Hefner trabalhava na «Esquire». A recusa de um aumento de cinco dólares no ordenado levou a que decidisse fundar a «Playboy». Os primeiro tempos de vida da revista foram na cozinha de Hugh Hefner. Em 1953 foi lançado o primeiro número. Que na capa tinha a musa Marilyn Monroe. No interior da publicação apareciam fotos da atriz nua. Imagens que o homem que celebrizou o uso do robe comprou por 170 euros. E se a primeira capa foi muito badalada, está longe de ser a mais polémica.

 

Hugh Hefner fundou a «Playboy» depois de lhe ter sido negado um aumento de ordenado de cinco dólares.

 

Uma das capas mais polémicas é a de agosto de 1994. Onde aparece Carol Shaya. Um nome desconhecido para muitas pessoas mas que deu que falar. Carol era uma agente da polícia de Nova Iorque que aceitou posar nua para a publicação. Em novembro de 1980 já tinha existido outro momento polémico. Na capa desta edição aparecia uma funcionária do governo norte-americano. No interior da publicação é possível ver fotos de diversas funcionárias semi-nuas. Em agosto de 1989 foram nove mulheres de Wall Street que causaram nova polémica. Aceitaram posar para a revista e sete delas acabaram por ser despedidas.

Mas nem só de polémica é feita a «Playboy». Ao longo dos anos diversas celebridades mundiais posaram com orgulho para a revista. Nomes que vão de Marilyn Monroe a Kim Kardashian. Pelo meio houve espaço para Madonna, que agora vive em Portugal, e para modelos como Cindy Crawford e Naomi Campbell. E para nomes como Charlize Theron, Barbra Streisand e Dolly Parton, só para dar alguns exemplos. Até o humorista Jerry Seinfeld apareceu na capa da «Playboy», tal como Marge Simpson. Uma das edições mais populares remonta a abril de 1969. Lorna Harper aparece semi-nua na capa, usando apenas uma gravata, dando ar de inversão de papéis com o género masculino.

Em fevereiro de 2016 a «Playboy» surpreendeu ao anunciar que a publicação deixaria de ter os famosos nus integrais, uma das imagens de marca da revista. Decisão de durou apenas um ano. Nos momentos áureos a «Playboy» chegou a vender sete milhões de revistas por mês. Percorre a galeria e vê as coelhinhas que fazem a história da revista masculina mais popular no mundo. Reunimos as coelhinhas mais emblemáticas, e também polémicas, que marcaram a história da publicação. Que foi fundada devido a uma história curiosa.

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Artigo de
Bruno Seruca

19-02-2018



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