Um Jeep que não é um jipe… mas um grande SUV!

Um Jeep que não é um jipe… mas um grande SUV!

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Um Jeep que não é um jipe… mas um grande SUV!

A mítica marca de todo-terreno continua a implantar-se no nosso País, mesmo que com modelos mais virados para a cidade.

Artigo de Bruno Seruca

07-12-2017

Este é um modelo que ameaça tornar-se um caso sério de popularidade no nosso País. E não é de estranhar: por um preço competitivo, que começa nos 22 mil euros pela versão base (com motor 1.4 MultiAir de 140 CV a gasolina), e pode ir até aos mais de 41 mil euros, na versão com o propulsor 2.0 MJD de 170 CV a gasóleo, fica com um SUV muito agradável. Que toda a família gosta para o dia a dia e que não se nega a um bocadinho de fora de estrada.

Para além da competitividade do preço, este é um SUV a que não é possível ficar indiferente. A versão disponibilizada para teste foi um modelo com o motor 1.6 a gasóleo e 120 CV de potência. E, “pior do que isso”, pensava eu, numa cor amarela que não passava despercebida! Pois… a família adorou a cor. O mais pequeno não queria outra coisa (com a cadeirinha em espaço amplo e alto, que dava para ver tudo no exterior). E o adolescente ficou deliciado com o espaço mais do que suficiente para estar no seu “canto”. A mãe da família, essa ficou imediatamente rendida ao dito amarelo! E o motor? Nervoso, divertido, forte, pronto para tudo! Ajudado por uma caixa de velocidades automática superconfortável, com sistema start stop eficaz e um muito útil HDC (Hill Descent Control), que “segura” o carro nas vertentes em que é preciso “algo mais que o travão”.

 

E o motor? Nervoso, divertido, forte, pronto para tudo! Ajudado por uma caixa de velocidades automática superconfortável, com sistema start stop eficaz e um muito útil HDC.

 

Mas, aquilo que primeiro chama a atenção são as linhas características da Jeep. Com a grelha frontal de sete aberturas própria da marca, os faróis traseiros estilizados, as jantes modernas, o ar agressivo e jovem, e o conforto, apesar da suspensão dura, necessária num modelo como este. Depois, há ainda outras pequenas características curiosas. Como a mancha de lama do conta-quilómetros, a salientar o caráter jovem do modelo. E o volante em pele com todos os comandos necessários à mão, as jantes em liga leve, o sistema de abertura sem chave, o sistema de alerta de colisão frontal, a ligação bluetooth, cruise control com limitador de velocidade, sensores de luz e chuva e o de aviso de transposição de faixa.

 

O espaço interior é outra agradável surpresa. Com todas as comodidades para cinco adultos não se apertarem uns aos outros, e uma bagageira generosa, com 351 litros.

 

O espaço interior é outra agradável surpresa. Com todas as comodidades para cinco adultos não se apertarem uns aos outros, e uma bagageira generosa, com 351 litros. Combina esta boa área com materiais de acabamento de boa qualidade. E um sistema de info entretenimento intuitivo, de fácil manuseamento e prático, onde se pode controlar as diversas funcionalidades de rádio, navegação ou comunicação.

Fruto da parceria entre a Fiat e a Chrysler, este é o primeiro modelo a herdar a plataforma e a linha de produção do 500 X. Sendo fabricado em Melfi, na Itália.

Texto: Luís Peniche; Fotos: José Manuel Marques e DR

 

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Artigo de
Bruno Seruca

07-12-2017



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