O conceito é simples: Comer apenas alimentos que fazem parte da natureza do homem. É sobre esta premissa simples que a dieta paleolítica se rege e o movimento em torno dela tem já milhares de seguidores. As semelhanças deste tipo de dieta com a dos chamados “homens das cavernas” torna-se evidente.
No período paleolítico, as dietas seguidas pelos humanos incluía carne de baleia, peixe, frutas, caças, raízes e folhas. Inspirado nisto, esta versão moderna da dieta defende a ausência de grãos, óleos extraídos de sementes e de produtos processados e artificiais. O leite e os seus derivados também são colocados de parte.
A dieta paleolítica defende que o ser humano apenas deve alimentar-se daquilo que pode caçar, matar, colher ou tirar da terra. Assim sendo, a alimentação resume-se a raízes, tubérculos (como as batatas) e carnes. Os alimentos plantados, como cereais e leguminosas, e os industrializados ficam de fora.
Para os adeptos desta dieta, o trigo é o principal causador dos vários transtornos da alimentação moderna. Problemas como a obesidade, diabetes e a artrite reumatóide são apontados a este cereal.
Este movimento tem sido bem recebido pela comunidade de nutricionistas. Muitos defendem que esta é a dieta mais apropriada para o ser humano.
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