Queres um bom momento? Conduz um desportivo

Queres um bom momento? Conduz um desportivo

Automundo.pt

Queres um bom momento? Conduz um desportivo

Um estudo revela que conduzir um desportivo está entre as melhores formas de aumentar a nossa auto-estima.

Artigo de Equipa Paraeles

24-01-2018

Esquece os momentos românticos, ir jantar fora ou ver uma série épica: as mais recentes investigações preliminares revelam que conduzir um carro desportivo no dia a dia está entre as melhoras formas de aumentar o nosso sentimento de bem-estar e de realização emocional.

O estudo aferiu os chamados «momentos de emotividade» (ou «buzz moments»), picos de emotividade/emoções que desempenham um papel fundamental no nosso bem-estar geral, tais como vibrar com o futebol, ver um episódio da «Guerra dos Tronos», desfrutar de um beijo apaixonado de alguém que amamos ou a aprender a dançar salsa. Apenas andar numa montanha-russa, consegue ser mais forte do que a emotividade de conduzir um desportivo no quotidiano.

 

Want to Feel Good? Forget Kissing, Football and Dancing –...

 

Trabalhando em conjunto com neurocientistas e designers, a Ford desenvolveu a pesquisa com base num protótipo único e exclusivo, o Ford Performance Buzz Car, nada menos do que um Ford Focus RS altamente personalizado, dotado de tecnologias inteligentes, utilizáveis e artificiais, que recriam, em tempo real, as emoções do condutor ao longo do exterior do carro.

Como refere o Dr. Harry Witchel, Professor de Fisiologia e Especialista em Comunicação Não Verbal, «Uma montanha-russa pode ser boa para uma emotividade momentânea, mas não dá para nos levar até ao trabalho todos os dias. Este estudo mostra como a condução de um carro desportivo é muito mais do que ir do ponto A ao ponto B, podendo mesmo ser uma parte fundamental das nossas rotinas diárias de bem-estar.»

Os participantes no estudo que se sentaram ao volante de um Ford Focus RS, Focus ST ou Mustang, registaram uma média de 2.1 momentos de elevada emotividade durante uma viagem normal de casa para o trabalho; basta comparar este resultado com uma média de 3 momentos numa montanha-russa, 1,7 numa ida às compras, 1,5 ao ver um episódio da Guerra dos Tronos ou um desafio de futebol e… absolutamente nada a dançar Salsa, num bom jantar ou num beijo apaixonado.

 

Para a condução da investigação, a Ford utilizou um Focus RS e trabalhou com a Designworks para criar o Buzz Car:

 

Desde a concepção, design e instalação, ao desenvolvimento e programação de software dedicado, o Buzz Car implicou nada menos do que 1.400 horas de mão-de-obra até ganhar vida. Cada buzz moment sentido pelo condutor – analisado com recurso a um sistema de “Inteligência Artificial (IA) emotiva” desenvolvido pela Sensum, uma das empresas líderes em tecnologia de empatia – produz uma animação de emotividade ao longo de cerca de 200.000 luzes LED integradas no carro. O Buzz Car possui ainda:

  • Um sistema de jogos Zotac VR GO para PC de elevado desempenho
  • Faixas de LED com 110 x 500 Lumens, de intensidade semelhante à luz do dia
  • 82 visores com 188.416 LED acessíveis individualmente

 

Pesquisar o estado do condutor

Os investigadores do Centro de Pesquisa e Inovação Ford em Aachen (Alemanha) estão já a estudar formas de os veículos entenderem e responderem melhor aos níveis de emotividade dos condutores. Integrando o projecto ADAS&ME , financiado pela União Europeia (UE), os especialistas da Ford estão a desenvolver pesquisas na possibilidade de, um dia, ser possível aos sistemas de bordo de um veículo entender as nossas emoções ou estado emotivo, bem como os níveis de stress, distracção e fadiga, desencadeando alertas e avisos ou mesmo assumindo o controlo da viatura em situações de emergência.

Segundo o Dr. Marcel Mathissen, investigador da Ford Europa, «Somos da opinião de que a condução deve ser uma experiência agradável e emocional. A pesquisa em torno do estado do condutor, que a Ford e os seus parceiros estão a desenvolver, vai ajudar-nos a ter estradas mais seguras e – não menos importante – uma condução mais saudável.»

 

Vê o vídeo da investigação Ford:

 

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Artigo de
Equipa Paraeles

24-01-2018



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