iPhone X é o mais frágil e dispendioso de sempre

iPhone X é o mais frágil e dispendioso de sempre

Consumo

iPhone X é o mais frágil e dispendioso de sempre

Testes exigentes revelam que o novo menino bonito da Apple privilegia o design, comprometendo a resistência. O que faz com que as reparações possam ser superiores ao custo do iPhone X.

Artigo de Bruno Seruca

23-02-2018

O iPhone X  chegou ao mercado com um design que conquistou imensos fãs. O destaque vai para o vidro frontal total e a ausência do botão inicial (home). Duas novidades em relação aos anteriores modelos. Porém, o elevado preço inicial (ronda os 1000 euros) e os dispendiosos custos de reparação têm feito com que muitos fãs da Apple questionem a compra do iPhone X. A SquareTrade realizou diversos e exigentes testes que revelam que o iPhone X é o mais frágil de todos. Conhece os resultados:

Teste de Queda Frontal: «Bastou apenas uma queda para o iPhone X se despedaçar, o ecrã deixar de funcionar e o reconhecimento facial falhar por completo.»

Teste de Queda Traseira e Lateral: «Extraordinariamente, foi a queda lateral a que mais danos internos causou a este modelo. Enquanto que a parte exterior do iPhone X sofreu sobretudo danos ‘cosméticos’, o ecrã ficou inoperável. A queda traseira destruiu por completo o painel traseiro, deixando fragmentos de vidro soltos, dificultando o manuseamento.»

 

«Extraordinariamente, foi a queda lateral a que mais danos internos causou a este modelo»

 

Teste de Imersão: «À semelhança dos modelos 8 e 8 Plus, o X resistiu 30 minutos imerso em 1,5 metros de água, notando-se algumas interrupções (silêncio) durante as reproduções áudio.»

Lançamento: «Simulando a queda do modelo do tejadilho de um automóvel, este teste demonstrou que o iPhone X é propenso a danificar-se em várias quedas. O ecrã e o painel traseiro ficaram fissurados, mas os danos mais graves foram a nível do reconhecimento facial e do novo deslize de menu inicial que deixaram de funcionar.»

Teste de Queda: «Os 60 segundos a que foi submetido a este teste não foram igualmente favoráveis para este modelo. Apesar de o ecrã com fissuras continuar a reconhecer o toque, o deslize de menu inicial deixou de funcionar. Não permitindo aos utilizadores saírem da aplicação que estavam a utilizar.»

 

Vê os vídeo dos testes ao iPhone X

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Reparação
«O técnico especialista da SquareTrade defende que o ecrã OLED mais fino e caro, é igualmente mais dispendioso de substituir. A placa mãe mais pequena, vários cabos e uma bateria dividida são igualmente mais difíceis de remover. Talvez seja por isso que a Apple cobra cerca de 250€ pela substituição do ecrã frontal e 500€ por outras reparações.» Na sequência dos testes, a SquareTrade recomenda que os utilizadores utilizem protetores de ecrã e capas. Para além de apostarem num bom plano de proteção.

 

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Artigo de
Bruno Seruca

23-02-2018



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